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Ciência e tecnologia devem ajudar na construção de país "moderno", diz ministro chinês

Em seu mais recente plano quinquenal, autoridades chinesas destacam importância da autossuficiência tecnológica

São Paulo (SP) |
Protótipo do carro autônomo chinês ROBO-01 em exposição em Pequim - Jade Gao / AFP

A China ratificou, para 2023, sua aposta de fortalecer o setor da ciência e tecnologia com melhorias nos sistemas de inovação e o cultivo de talentos, prioridade em seus planos de desenvolvimento nacional.

Com esse objetivo, o país investe anualmente mais de 400 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, na formação de talentos de alto nível e na construção de plataformas de inovação para estimular o surgimento de novas ideias e empresas.

"Este ano, a China busca coordenar e promover de forma efetiva o fortalecimento por meio da ciência e da educação e consolidar a estratégia de desenvolvimento impulsionada pela inovação. Nosso planejamento para a educação, o crescimento da ciência e tecnologia e o cultivo de talentos devem estar interligados para usar esses três elementos-chave para apoiar nossa grande causa de construir um país grande e moderno no campo da ciência e tecnologia", afirmou Wang Zhigang, Ministro da Ciência e Tecnologia da China.

Pequim também considera que alcançar a independência tecnológica é uma necessidade fundamental, especialmente em tempos de crescentes divergências com os Estados Unidos. A Casa Branca usa sanções para deter o crescimento chinês em áreas como semicondutores e inteligência artificial.

Edição: teleSUR