relações exteriores

China pede diálogo com os EUA e impõe limites à intervenção norte-americana

O chanceler chinês Wang Yi pediu que governo Biden reabra os canais para o diálogo e a cooperação entre as duas potência

Tradução: Luiza Mançano

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |

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Wang Yi discursa nesta segunda (22) no fórum organizado pelo Ministério das Relações Exteriores da China sobre os vínculos entre Beijing e Washington - Xinhua

A China ratificou, nesta segunda-feira (22), sua disposição de levar adiante os laços com os Estados Unidos por um caminho do respeito e da cooperação e pediu que a nova administração do país norte-americano abandone o foco da confrontação entre as duas maiores potências mundiais.

Durante um fórum organizado pelo Ministério das Relações Exteriores da China sobre os vínculos entre Beijing e Washington, o chanceler chinês Wang Yi assegurou que os laços entre as duas maiores economias do mundo estão em uma encruzilhada e pediu que o presidente Joe Biden trabalhe junto com as autoridades chinesas para desfazer os danos causados pela administração de Donald Trump às relações bilaterais dos dois países.

Enquanto isso, em Mianmar, milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades do país para protestar contra a Junta Militar, apesar da repressão policial que causou duas mortes no último final de semana e das ameaças dos militares de que “a via da confrontação” implicaria a perda de vidas.

Acompanhe a reportagem em vídeo, realizada em parceria com a teleSUR.

Edição: teleSUR