Esta sexta-feira, 29 de março, é feriado nacional. A chamada Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, vai alterar o funcionamento de uma série de serviços em todas as regiões do país. Por isso, é importante estar atento para não ser surpreendido.
Por se tratar de feriado em todo o país, as agências bancárias estarão fechadas para atendimento ao público. Quem precisar acessar os serviços terá as opções de autoatendimento, como os canais digitais (sites e aplicativos) e caixas eletrônicos. Quem tiver conta com data de vencimento em 29 de março poderá fazer o pagamento no próximo dia útil.
As agências dos Correios também estarão fechadas na sexta-feira (29). Entretanto, aquelas unidades que têm atendimento aos sábados vão funcionar no dia 30. Os Correios oferecem a Central de Atendimento durante todo o dia no feriado, no site e por telefone. Os números são: 0800 725 7282, 0800 725 0100 e 3003 0100.
As unidades de atendimento presencial do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficarão fechadas na sexta-feira. Entretanto, a central telefônica (que atende no número 135) e o aplicativo e o site Meu INSS estarão disponíveis para quem tiver demandas urgentes.
Serviços de saúde
As unidades de urgência e emergência em saúde seguirão operando em sistema de plantão na sexta-feira e também no domingo de Páscoa (31). Com isso, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Sistema Único de Saúde (SUS) vão estar abertas, assim como hospitais de urgência e emergência na rede privada.
Já o funcionamento das farmácias depende de cada localidade. Em algumas cidades há escalas de plantão ou revezamento (algumas drogarias ficam abertas para garantir o atendimento, outras fecham). Porém, há unidades com funcionamento 24 horas, que seguirão abertas. É preciso verificar cada caso.
Também é preciso checar como funcionará o comércio em cada cidade. Mesmo shoppings centers podem ter o horário de atendimento alterado (ou ter algumas lojas abertas, outras fechadas). O esquema de atendimento depende de negociações que são feitas entre os sindicatos de comerciários e trabalhadores do setor, além das legislações municipais.
Edição: Nicolau Soares