O ambulatório do Serviço de Homeopatia do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, no centro da cidade, oferece atendimentos médicos a preços populares, com exames a partir de R$ 35 e consultas a partir de R$ 70. Os atendimentos começam todos os dias às 8h e são feitos por ordem de chegada. O local oferece especialistas em Psiquiatria, Imunologia, Ortopedia, Endocrinologia, Nefrologia, Hepatologia, Dermatologia e até cirurgia plástica.
Leia também: Fitoterapia e sabedoria camponesa são colocadas a serviço da saúde e bem-estar do povo
A acupuntura é uma das várias especialidades da lista feita pelo setor de Fisioterapia. Sem precisar de encaminhamento médico, a milenar técnica da medicina chinesa é aplicada em pacientes com hora marcada, todos os dias, tanto no período da manhã como no da tarde.
O serviço conta com tratamento principalmente nas patologias crônicas respiratórias e osteoarticulares, com benefícios muito evidentes nas questões de dores agudas tratadas com acupuntura, principalmente aos indivíduos com sensibilidade ao uso dos mesmos medicamentos por longa data, devido aos efeitos colaterais. A técnica também é recomendada para o bem-estar, pois libera hormônios ligados ao relaxamento e prazer como serotonina e endorfina.
Além da acupuntura, o ambulatório do hospital mais antigo da cidade ainda oferece homeopatia e a Fitoterapia, que é a terapia a partir de plantas e materiais vegetais, que auxilia no tratamento de distúrbios do desenvolvimento cognitivo da infância, especialmente com autismo, déficit da atenção e hiperatividade, atraso ou retardo mental, síndromes genéticas, além de doenças neurológicas como esclerose múltipla e parkinson/ parkisonismo.
Para agendar uma consulta no histórico hospital da rua Santa Luzia, no Centro, o paciente deve ligar para (21) 3923-5256, e 2541-0086 ou 991405512. A Santa Casa da Misericórdia fica na Rua Santa Luzia, 206, em um palácio do século XVI, e se tornou referência em filantropia da Igreja Católica e como beleza arquitetônica, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico (Iphan).
Edição: Mariana Pitasse