Rio de Janeiro

Em pauta

Transição ecológica e inteligência artificial são debatidos em seminário organizado pela Finep

O encontro é o terceiro da série de seminários temáticos sobre neoindustrialização e apoio à inovação nas empresas

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
Na segunda parte, a partir das 14h, o tema da transição ecológica - Foto: Divulgação

A inteligência artificial e a transição ecológica serão discutidos na próxima edição da série de seminários temáticos organizada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O evento teve início na manhã desta terça-feira (22), na sede da Finep, que fica na Praia do Flamengo, número 200, no 1º andar, no Rio de Janeiro, em formato híbrido.

As inscrições para participação devem ser feitas pelo email: [email protected].

Leia também: Finep fomenta seminário para fortalecer setor de ciência, tecnologia e inovação do país

Na primeira parte, que começou às 10h, o tema é inteligência artificial. Na segunda parte, a partir das 14h, o tema da transição ecológica. O coordenador temático será o professor Fernando Peregrino, chefe de Gabinete da Presidência da Finep. A programação detalhada e os palestrantes, podem ser conferidos na página do Instagram da Finep

Em pauta

Em meados de dezembro, ocorreu o primeiro da série de seminários temáticos sobre “Neoindustrialização em novas bases e apoio à inovação nas empresas”. O encontro desta terça (22) é o terceiro. Os resultados dos encontros servirão de subsídio para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), que vai ocorrer em junho de 2024, com o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil Justo, Sustentável e Desenvolvido”.

A CNCTI terá como objetivos analisar os programas e planos de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no período 2016-2023 e seus resultados de forma a propor recomendações para a elaboração da Estratégia Nacional de CT&I (ENCTI) para 2024-2030.

A primeira edição da série de seminários produziu algumas recomendações para serem debatidas na 5ª CNCTI. Entre elas estão: um mapeamento de toda a cadeia de pesquisa e produção de novos fármacos, de modo a promover uma atuação integrada sobre todo o processo; o financiamento de uma infraestrutura para pesquisa de última geração, para tornar o salto tecnológico uma realidade; contemplar a alternativa das compras públicas para produtos e processos na área de saúde; e capacitar mão de obra adequada à tecnologia implantada na produção de fármacos.

Edição: Mariana Pitasse