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"O garimpo ameaça a bacia hidrográfica mais importante do mundo", diz ex-presidente do ICMBio

Pesquisador ambiental Cláudio Maretti é o convidado do Entrevista Central

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De segunda a sexta, sempre às 19h45 - Bruno Kelly/Greenpeace
Parece que o presidente sempre vai tomar o lado da ilegalidade

Foi realizada no final de semana, uma operação da Polícia Federal em parceria com as Forças Armadas na tentativa de conter o garimpo ilegal no Rio Madeira, que banha os estados de Rondônia e do Amazonas. Nas últimas semanas, centenas de balsas e dragas atracaram em um único ponto do rio para uma exploração em massa de ouro. Durante a ação, 131 balsas foram apreendidas ou destruídas.

::Garimpo ilegal no Rio Madeira é alvo de operação; 15 balsas são apreendidas::

Cláudio Maretti, ex-presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e ex-líder de iniciativa global da Rede WWF é o convidado do Entrevista Central para abordar o caso do Rio Madeira e como o garimpo ilegal afeta o contexto social principalmente, das populações tradicionais.

"O garimpo não é só uma degradação  do meio ambiente, mas de todo o contexto social. São inúmeros trabalhadores em condições análogas à escravidão, são comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhos que também são afetadas", afirmou Maretti em entrevista.

A alta nos preços têm feito muitas famílias deixarem de consumir itens básicos no dia a dia. Alimentos como arroz, feijão e carne por exemplo acumulam alta com o passar dos meses. De acordo com dados Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado na última quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil vive a maior inflação desde o ano de 2002. O Trilhos do Brasil conversa com pessoas de diferentes estados sobre como o aumento da inflação tem afetado o cotidiano  das famílias brasileiras.

::Com inflação já em alta, conta de luz pode ficar até 21% mais cara em 2022::


A Parada Cultural  indica o festival "Tokaya",  primeiro evento de cinema da região do Sisal, no semiárido baiano. O festival  mostra a partir de filmes a diversidade local da região surge para reinventar o imaginário do sisal e do semiárido baiano fazendo intercâmbio com outras regiões invisibilizadas no Brasil de forma a democratizar e descentralizar essas produções.

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Quem está fora de São Paulo, pode sintonizar a TVT com a parabólica, via satélite. É necessário direcionar a antena para StarOne C3 Freq: 3973 Mhz Pol: Vertical, DVB-s2; SR: 5000 FEC ¾. Confira mais informações neste link.

Dados da menor estação receptora

Antena: Embrasat modelo RTM 2200Std
Focal-Point
Diametro 2,2m
Ganho de recepção no centro do Feixe (Dbi) 37,5
G/T da estação (dB/K) 18,4

 

 

 

Edição: Anelize Moreira