Eleições 2020

Quais são as candidaturas para a Prefeitura de SP e quem está na frente nas pesquisas

Celso Russomanno (Republicanos), Marina Helou (REDE) e Vivian Mendes (UP) ainda aguardam convenções partidárias

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |
As eleições municipais ocorrerão nos dias 15 e 29 de novembro - Foto: Prefeitura de São Paulo

Neste fim de semana, mais partidos políticos definiram seus candidatos à Prefeitura de São Paulo, para as eleições municipais de 2020. Ao todo, os paulistanos já têm 13 opções de nomes para escolher no dia 5, em primeiro turno, e no dia 29 de novembro, em segundo turno. Outras três candidaturas ainda aguardam a convenção partidária.

Até o momento, São Paulo tem os seguintes nomes nas cabeças de chapa: 

Andrea Matarazzo (PSD);
Arthur Do Val (Patriota);
Antônio Carlos Silva (PCO);
Bruno Covas (PSDB);
Felipe Sabará (NOVO);
Guilherme Boulos (PSOL);
Jilmar Tatto (PT);
Joice Hasselmann (PSL);
Levi Fidelix (PRTB);
Márcio França (PSB);
Marcos da Costa (PTB);
Orlando Silva (PCdoB); 
Vera Lúcia (PSTU).

Nomes a serem definidos nas próximas convenções:

Celso Russomanno (Republicanos);
Marina Helou (Rede);
Vivian Mendes (UP).

A convenção partidária da Unidade Popular (UP) ocorre nesta segunda-feira (14), a da REDE, nesta terça-feira (15) de setembro, e a dos Republicanos, na quarta-feira (16).

Covas, Boulos e Russomanno na frente

Pesquisa eleitoral divulgada pelo Instituto Atlas Político, na última sexta-feira (11), mostrou que Bruno Covas despontaria com o maior percentual de votos caso a eleição municipal fosse realizada hoje, mas teria de passar por um segundo turno. Com 16% das intenções de voto, Covas é seguido por Guilherme Boulos (12,4%), Celso Russomanno (12,3%) e Márcio França (11,5%).

Na sequência dos quatro candidatos com os maiores percentuais, Joice Hasselmann, Jilmar Tatto e Andrea Matarazzo aparecem com 2,1% cada. Arthur do Val tem com 1,9% das intenções de voto; Filipe Sabará, 1,1%; e Orlando Silva, 0,8%.

Até sexta-feira, Marta Suplicy aparecia com 4,2% das intenções de voto, mas decidiu romper com o Solidariedade, que apoia França, para dar apoio a Covas.

O levantamento foi realizado entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, com 1.514 entrevistados da município de São Paulo. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Edição: Rodrigo Chagas