Em momentos de crise político-econômica, na qual as organizações populares são alvos de grandes desmontes da educação que afetam a permanência estudantil – provocado não por casualidade, mas sim um projeto político ultra neoliberal que não prioriza a realidade do estudante brasileiro. Por isso, os militantes do Levante Popular da Juventude realizaram na terça-feira (16/04), o Bazar Popular na Universidade Federal de Campina Grande. Durante o dia todo, os militantes estiveram conversando com estudantes e trabalhadores sobre a universidade e conjuntura política.
Enquanto o bazar acontecia com preços acessíveis ao bolso do trabalhador e da trabalhadora, ocorria também a entrega da edição especial do Brasil de Fato. Dessa forma, além de arrecadar fundos para a organização, os militantes também estiveram abertos para o diálogo político com a comunidade universitária.
Recentemente, foram realizados cortes na educação – que chegam a R$ 5,83 bilhões – e atingem diretamente as diferentes formas de assistência estudantil, daí a necessidade da juventude se organizar para construir sua própria política financeira, e assim sobreviver coletivamente.
Edição: Heloisa de Sousa