UM ANO SEM MARIELLE E UM ANO SEM RESPOSTAS.
Este é o principal destaque da edição 302 do Brasil de Fato RJ. Há um ano, no dia 14 de março, era assassinada a vereadora do Psol, Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Ela, que fora a 5ª mais votada do Rio, foi executada na volta para casa depois de um evento na Lapa, no Centro da capital fluminense. Sua morte prematura e violenta, ainda sem respostas, gerou revolta e luta por todo último ano.
Nesta edição leia a história de outras mulheres negras que relatam como receberam a notícia da morte da ex-vereadora. Elas contam e relatam o significado do assassinato da defensora de direitos humanos e o que isto significou para elas.
Veja também o que aconteceu com os projetos de Marielle. Mesmo aprovados, a maioria enfrenta dificuldades para se tornarem políticas públicas. Dos cinco aprovados depois de sua morte, somente um foi implementado.
E as sementes de Marielle? Três ex-assessoras da vereadora foram eleitas para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e seguem a luta. Mônica Francisco, Dani Monteiro e Renata Souza carregam o legado de Marielle e avançam ainda mais nas pautas defendidas por ela.
Leia uma entrevista exclusiva com Mônica Benício, viúva de Marielle e ativista dos Direitos Humanos. Entenda o que o caso Marielle revela sobre o Estado brasileiro e o que permeia a investigação.
Ainda nesta edição saiba mais sobre o massacre de Suzano e a morte do ex-mandatário do Vasco, Eurico Miranda. Isto e muito mais.
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Edição: Brasil de Fato RJ