Devia ser proibido se morrer criança.
A mãe, sem força alguma no corpo não sabe o que fazer com sua dor.
O pai se movimenta rapidamente e no fim esfrega o rosto.
O vovô, de lá onde foi levado injustamente, lembra das últimas vezes que esteve com Arthur, e não acredita. Não acredita em mais essa injustiça em sua vida e na da sua família.
Resta à todos as lágrimas e, cultivar a memória da curta vida dessa criança.
Não é justo morrer criança.
Toda solidariedade aos pais do pequeno Arthur e a todos os familiares.
Lula Livre!
Libertem o vovô de Arthur!
*Militante da Consulta Popular
Edição: Heloisa de Sousa