Junho está chegando ao fim, mas o clima de festa junina ainda não acabou. A tradição foi trazida para o Brasil pelos portugueses e espanhóis para homenagear os santos católicos. Mas, a festa ficou irresistível quando os costumes se juntaram com a cultura dos negros, negras e indígenas do Brasil. Os indígenas do país já faziam importantes rituais durante o mês de junho. Eles celebravam a partir da agricultura, dos cantos, dança e alimentação. Inclusive, é dos indígenas que vêm as comidas mais deliciosas das festas juninas. O milho, amendoim, batata-doce e mandioca. E o que dizer da cocada, do pé-de-moleque? Esses doces são típicos da cultura africana. Confira o Mosaico Cultural que apresenta as maiores festas juninas do país.
Na próxima segunda (2), às 11h, o Brasil enfrenta o México! Quem será que vai se sair melhor? Diretamente da Rússia, o repórter do Brasil de Fato Daniel Giovanaz, traz mais informações sobre o mundial. Apesar da emoção, a Copa para as mulheres não está sendo fácil. Muitos casos de preconceito, de assédio a jornalistas e torcedoras. Parece que o machismo não tem nacionalidade. Confira análise da colunista Jordânia Souza. E há quatro anos, os mineiros assistiam uma das tragédias mais marcantes da história de Belo Horizonte: a queda do Viaduto Batalha dos Guararapes. O desabamento, que aconteceu durante a Copa de 2014, deixou 23 feridos e dois mortos. Confira reportagem sobre o caso.
E ainda neste programa, confira cobertura da 5ª Jornada pela Cidadania LGBT em Belo Horizonte. A programação é gratuita até o dia 31 de julho. São diversos debates e eventos culturais. E, mais do que nunca, é necessário reivindicar o fim da violência contra as LGBT. A cada 19 horas, uma pessoa LGBT morre no Brasil. Entre os anos 2000 e 2017, foram registrados 180 homicídios de lésbicas. No ano passado, foram 54 assassinadas. Os dados, que são alarmantes, aparecem na Pesquisa Lesbocídio, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Edição: Minas Gerais