FESTA JUNINA

Arraiá celebra tradições populares no Beco das Sardinhas, no centro do Rio

Todos os domingos de junho, festa traz shows, barraquinhas de comida típica e brincadeiras

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
O evento teve início no ano passado, inspirado nas famosas festas juninas que aconteciam nos anos 1970 e 1980 no Morro da Conceição
O evento teve início no ano passado, inspirado nas famosas festas juninas que aconteciam nos anos 1970 e 1980 no Morro da Conceição - Divulgação

Até o final de junho, o Beco das Sardinhas, na região portuária do Rio de Janeiro, vai receber o arraiá “Pois era noite de São João” todos os domingos.  A festa vai celebrar as tradições populares caipiras e nordestinas. Além dos shows, a programação conta com aulas públicas, danças, barraquinhas de comida típica e diversas brincadeiras. Entre elas, as tradicionais corrida de saco, dança das cadeiras e bingo.

O evento teve início no ano passado, inspirado nas famosas festas juninas que aconteciam nos anos 1970 e 1980 no Morro da Conceição, no centro. “Decidimos resgatar o clima dessas festas, dessa vez, no Beco das Sardinhas e fomos muito bem recebidos. Estamos celebrando a tradição nordestina, das pessoas que construíram e ainda constroem o Rio de Janeiro”, explica Raphael Vidal, organizador da festa.

Esse ano, o tema do arraiá são as violas caipiras. Na primeira edição, o forró foi a atração principal e reuniu mais de 2 mil pessoas no festejo. A expectativa é que esse ano repita o sucesso de público do ano passado. “Não deixa de ser uma festa política também. Estamos ocupando a rua e mostrando o que queremos para a cidade”, complementa Raphael.

As atrações têm início às 10h e terminam às 22h. O Beco das Sardinhas fica na esquina da rua Marechal Floriano com Miguel Couto, no Largo de Santa Rita. Pertinho de Metrô na Uruguaiana, ônibus na Presidente Vargas e trens na Central.

 

Serviço

Arraiá Pois era noite de São João

Todos os domingo de junho, a partir das 10h.

No Beco das Sardinhas, que fica na esquina da rua Marechal Floriano com Miguel Couto, no Largo de Santa Rita, no centro.

Edição: Vivian Virissimo