Mulheres

Descriminalização do aborto é tema de Virada Feminista Online, nesta quarta (28)

49 palestras online realizadas através da ferramenta de vídeos ao vivo do Facebook

Saúde Popular | São Paulo (SP) |
Convocação da Virada Feminista Online, que será realizada nesta quarta-feira (28)
Convocação da Virada Feminista Online, que será realizada nesta quarta-feira (28) - Reprodução/Facebook

Uma ação virtual organizada de forma independente por ativistas feministas marcará o dia da Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe, celebrado nesta quarta-feira (28), com 24 horas e 49 palestras online realizadas através da ferramenta de vídeos ao vivo do Facebook.

A Virada Feminista Online, que terá início à meia-noite desta terça-feira, contará com a participação de diversos coletivos, artistas, pesquisadoras, jornalistas, pessoas públicas e ativistas feministas em pró do direito ao aborto.

O objetivo da Virada é ampliar e aprofundar a discussão sobre o direito de decisão das mulheres, por meio de falas de trinta minutos de cada participante, que abordarão temas como a representação do aborto na mídia, as mortes por abortos clandestinos e as diferenças nas legislações latinoamericanas sobre a interrupção da gravidez.

Além disso, a ação contará com o compartilhamento e indicação de conteúdo sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. A descrição do evento também destaca a importância da discussão sobre o aborto no contexto político brasileiro que destaca a existência do “Senado mais conservador desde 1964”, onde a descriminalização do aborto segue ignorada.

Segundo Jéssica Ipólito, criadora do blog Gorda e Sapatão e uma das idealizadoras da Virada Feminista Online, a ideia do evento veio por impulsividade e dependeu da articulação de muitas mulheres ao redor do país. Jéssica faz parte do grupo impulsor da Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e, mesmo com a conjuntura política não favorável marcada pelo golpe parlamentar da presidente Dilma Rousseff, fez contato com a Juliana de Farias, co-criadora do Think Olga, para pensar essa ação nas redes sociais.  “Achei importante marcar esse dia com essa ação totalmente militante, sem nenhum dinheiro envolvido, baseada somente na nossa crença de que essa data deve ser reverberada pelas redes sociais”.

Para ela, o ativismo virtual é muito significativo e facilita o estreitamento das pontes que separam as ‘especialistas’ em feminismo das outras mulheres pelo Brasil. “A Virada Online vai fazer com que a troca seja mais organizada e informal. Se a pessoa está na casa dela vai poder ligar e ver alguém falando sobre o tema do aborto, isso é uma disputa discursiva fundamental”, cita ao exemplificar a enquete sobre aborto no site do Senado que ganhou grande repercussão na semana passada.”Emplacar essa virada feminista nessa conjuntura totalmente contra o direito das mulheres, da população negra e LGBT, é fundamental e inédito”, apontou.

Na opinião de Thais Campolina, uma das organizadoras do evento que também escreve nos blogs Ativismo de Sofá e Mulheres Notáveis, a importância da Virada Online é exatamente tornar acessível o debate sobre o aborto para quem frequenta a internet. “Atualmente esse debate é muito formal, ele acontece em determinados espaços apenas, como audiências do Senado, além de ser dominado pela Igreja. Então colocar várias palestrantes de diversas áreas e regiões conversando ao vivo no Facebook é uma forma de popularizar o debate, fazer com que as pessoas entendam os conceitos que o envolvem, porque é um tema muito complexo”, afirma.

A ativista acredita ainda que o ativismo virtual deve ser visto como um complemento para a militância. “Sozinho ele não é capaz de modificar estrutura nenhuma, mas junto com as ações que acontecem fora da internet, o ativismo virtual soma bastante, porque facilita. As ações desse tipo costumam ocorrer principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Eu moro em Belo Horizonte e percebo o quanto ficamos fora desse ciclo de atividades políticas, mesmo sendo da região sudeste, imagina para quem é de outras regiões”.

Outra questão importante para as organizadoras do evento é conseguir quebrar a própria ‘bolha’ virtual do Facebook e atingir um público, principalmente de mulheres, que ainda não são tão familiarizadas com o feminismo.

“Acredito que vamos conseguir chegar até as pessoas que tem um contato mais leve com o feminismo, que nunca tiveram a oportunidade de ir a uma roda de conversa ou de ter conhecido algumas das mulheres que vão participar, porque temos páginas participando que não têm um discurso tão enfático no feminismo, apesar de carregarem toda a ideologia feminista em si. Não vai ser um espaço de militância histórica, vai juntar meninas jovens, mães, mulheres negras de coletivos. Tenho esperança que conseguiremos alcançar muito além da bolha”, concluiu Jéssica.

O Brasil de Fato participará da programação da Virada Feminista Online com uma entrevista ao vivo com a doutora em Ciências da Religião Regina Soares Jurkewicz, que faz parte da equipe de coordenação do grupo pró-aborto Católicas pelo Direito de Decidir. O live será realizado a partir das 16h na nossa página do Facebook.

Para acompanhar todo o conteúdo utilize a hashtag #PrecisamosFalarSobreAborto no Facebook.

Confira a programação completa da Virada Feminista Online:

◥ 00:00h – Djamila Ribeiro é mestre em filosofia política, Secretária Adjunta de Direitos Humanos de SP, colunista na Boitempo Editoral e Carta Capital: “A interseccionalidade necessária para discutir direitos sexuais e reprodutivos”.

http://bit.ly/2dlig78

◥ 00:30h – Kel Campos é advogada, feminista, fã de cinema e blogueira que escreve no Ativismo de Sofá e Mulheres notáveis: “Aborto no cinema: análise de filmes, personagens e realidade da criminalização.”

http://bit.ly/2cwtDU3

◥ 00:30h – Revista AzMina é uma publicação digital e gratuita, cujo objetivo maior é contribuir para a redução das desigualdades de gênero no Brasil: “Legalização e descriminalização do aborto: como tudo está interligado.”

http://bit.ly/2ddpVPB

◥ 01:00 – Ana Paula Xongani é designer e empresária, estilista da Xongani Moda Afro: “Quem morre por abortos clandestinos? Mulheres negras e mortalidade materna”.

https://goo.gl/gqKy2q
◥ 02:00h – Karina Buhr é cantora, compositora, escritora e artista visual. Entre principais trabalhos os discos solo (Eu Menti pra Você, Longe de Onde e Selvática), as bandas Comadre Fulozinha e Eddie. Criadora do fanzine digital Sexo Ágil. Em 2015 lançou seu primeiro livro, “Desperdiçando Rima”.

“A fala pública X a fala privada. Falar sobre aborto de forma honesta inclui contestar sociedade machista, excludente e racista.”

http://bit.ly/2cX8llq

◥ 03:00h – Renata Corrêa é escritora, roteirista e idealizadora do documentário Clandestinas & Clara Averbuck é escritora, fundadora do site Lugar de Mulher. Seu último romance é Toureando o Diabo: “Ficção versus vida real – a representação do aborto na mídia e no imaginário social.”

http://bit.ly/2cyjWcy

http://bit.ly/2d0xm2j

◥ 03:30 – Heloisa Righetto, uma das fundadoras do Conexão Feminista, de Londres: “Estabelecendo pontes: um panorama sobre leis de aborto no Reino Unido.”

http://bit.ly/2dbhLtq

◥ 06:00h Debora Diniz é antropóloga, professora da UNB, pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética: “Eixos da Ação Constitucional encaminhada ao STF: isto é sobre os Direitos Humanos das Mulheres.”

http://bit.ly/2d3H5lZ

◥ 07:00h Maria Teresa Blandon (Nicaraguá) é Professora e pesquisadora, integrante do movimento feminista da Nicaraguá e coordenadora do Programa Feminista La Corriente: “Maternidade voluntária e aborto”.

https://goo.gl/KkJffR

◥ 07:30h Marcia Tiburi é filosofa, escritora, colunista da Revista Cult: “As faláceas que adoram contar sobre a questão do aborto”

http://bit.ly/2dmi9sm

◥ 08:00h – Juliana Guarany, criadora da plataforma colaborativa que documenta projetos feministas pelo mundo. O FemMap surgiu para divulgar e conectar projetos semelhantes, que podem se ajudar: “Projetos relativos a aborto que estão na plataforma colaborativa”.

http://bit.ly/2dmfVZH

◥ 08:30h Paula Viana é Secretaria Executiva Colegiada no Grupo Curumim (PE): “Qualidade da assistência médica no serviço de abortamento legal”

http://bit.ly/2de6jic

◥ 09:00h ONU Mulheres – Entrevista Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.

http://bit.ly/2dhS5gp

◥ 09:30h Catarinas é um portal de jornalismo especializado em gênero, feminismos e direitos humanos + Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: “Criminalização do aborto e cultura do estupro”

http://bit.ly/2dtR3ey

◥ 10:00h – Revista Galileu, repórter Isabela Moreira: “descriminalização do aborto: compreendendo o assunto em dados, recortes e infográficos”

http://bit.ly/2d0zpmZ

◥ 10:30h Gabriela Cunha -Advogada e mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Estrasburgo, Coordenadora da CLADEM Brasil (2014/2016): “Número de Mulheres presas por aborto e as consequencias dessas prisões em suas vidas.”

https://goo.gl/IqbVL8

◥ 11:30h – Carol Patrocinio é jornalista, feminista interseccional e fundadora da Comum: “Métodos contraceptivos: é esse seu argumento contra o aborto?”

http://bit.ly/2dwt7dx

◥ 12:00h – Jaqueline Gomes de Jesus é Professora do Instituto Federal do Rio de Janeiro e psicóloga com doutorado em Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade de Brasília: “Direitos sexuais e reprodutivos das pessoas trans.”

http://bit.ly/2cyjNWm

◥ 12:00h – Nathália Eberhardt Ziolkowski (Ziê), socióloga, mestra em história das mulheres, ativista feminista, integrante da Articulação de Mulheres Brasileiras no Mato Grosso do Sul: “Campo Grande – a resistência feminista no caso das 10 mil mulheres: uma história de acusação e perseguição”

◥ 13:00h Thalma de Freitas é Atriz, Cantora, Compositora, Mãe: “Esse Corpo é Meu – sobre autoridade em relação a própria vida. . A favor do aborto sem culpa.”

http://bit.ly/2cwxaS7

◥ 13:00h Laura Molinari é ativista feminista pelo direito ao aborto fazendo parte do grupo Finadas do Aborto, que faz performances e instalações sobre esse assunto. Trabalha como coordenadora de ativismo da rede Meu Rio: “Novas estratégias dos movimentos contra a legalização do aborto no Brasil e minha experiência debatendo com o grupo “Brasil sem Aborto”.

http://bit.ly/2dwta99

◥ 13:30h Ana Lucia Keunecke é advogada, co-fundadora e Diretora Jurídica da Associação Artemis, ativista dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres: “O aborto já está previsto legalmente diante dos tratados internacionais assinados e ratificados pelo Brasil.”

http://bit.ly/2cwwigp

◥ 14:00h Eliana Oliveira e Amarilis Costa do Preta e Acadêmica, Coletivo de feminismo negro que busca dar visibilidade e combater o racismo, o machismo e outras formas de opressão nos espaços educacionais, particularmente, nas universidades: “Realidade: aborto e experiências na ilegalidade.”

https://goo.gl/jXvN7h

◥ 14:30h DJ Luana Hansen e Drika Ferreira são rapers, feministas e lésbicas de Pirituba-SP: “Experiências na música: como é o cotidiano de cantar rap feminista falando sobre aborto.”

https://goo.gl/Tv1IMy

◥ 15:00h Carla Gisele Batista é graduada em História, mestre em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminisno pela UFBA. Educadora popular, pesquisadora e ativista. Faz parte do Comitê Impulsor da Frente pela Legalização do Aborto e da AMB: “Um panorâma sobre a questão do aborto na América Latina e em outros países.”

https://goo.gl/82FXAA

◥ 15:30h Maru Casanova (Uruguai) é cientista políta e jovem ativista feminista. Integra MYSU- Mujer y Salud en Uruguay como pesquisadora no Observatório de Saúde Sexual e Reprodutiva: “Avanços e desafios: a implementação dos serviços de abortamento legal no Uruguai.”

http://bit.ly/2dlAghq

◥ 15:30h Olímpio Moraes é Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, Médico Obstetra, Gestor Executivo da Maternidade da Encruzilha – Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM) da Universidade de Pernambuco (UPE): “As diferenças entre aborto seguro e aborto inseguro.”

https://goo.gl/JB6zOD

◥ 16:00h Brasil de Fato entrevista Regina Soares Jurkewicz da equipe de coordenação de Católicas pelo Direito de Decidir – Brasil; doutora em Ciências da Religião pela PUC-SP.

http://bit.ly/2dbhwP1

◥ 16:00h Maternativa é um espaço para gerar conteúdo, compartilhar informações, proporcionar trocas e experiências relacionadas ao trabalho materno: “Rasgando mitos sobre a legalização do aborto”.

http://bit.ly/2dmyFUC

◥ 16:30h Mari Varella é formada em Ciências Sociais e feminista ativista. Trabalha como editora do site Drauzio Varella e colunista da página Quebrando o Tabu, entre outras. Escreve o blog Chorumelas: “Complicações do aborto inseguro: uma comparação com o aborto legal.”

https://goo.gl/SHk983

◥ 17:30h Silvia Camurça é educadora do SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, integrante do Fórum de Mulheres de Pernambuco e da Articulação de Mulheres Brasileiras:

“As razões do patriarcado para punir o aborto.”

https://goo.gl/N0ewcX

◥ 18:00h Bruta Flor Coletivo Feminista atua desde 2012 em Campina Grande-PB desenvolvendo ações coletivas juntamente a outros grupos feministas e de direitos humanos, acompanham casos de violência contra mulher e atualmente trabalham com o acesso à informação das mães de crianças com sindrome congênita de Zika no ambulatório do Hospital Municipal Pedro I: “A questão do aborto na Paraíba e a epidemia de Zika vírus.”

http://bit.ly/2cFS1FN

◥ 18:00h Madalenas Rio é um grupo de teatro feminino e feminista que se originou a partir das técnicas do Laboratório Madalenas – Teatro das Oprimidas: ” Aborto e Afeto”.

https://goo.gl/QHkJQi

◥ 18:30h Luka Franca é Jornalista e militante do movimento feminista e negro: “Legalização do aborto e maternidade”

http://bit.ly/2cQdk58

◥ 18:30h Lado M é um site que produz conteúdo para promover o empoderamento feminino: “Como exercer empatia com a mulher que aborta.”

http://bit.ly/2d0PclX

◥ 19:00h Dra Melania Amorim é Médica Ginecologista Obstetra, MD, PhD, Pesquisadora, Professora, Feminista e Ativista dos Direitos sexuais e reprodutivos: “A importância de compreender o aborto como problema de saúde pública e a sua necessidade fundamental de legalização para redução da morbidade e mortalidade materna.”

https://goo.gl/ln2Z6I

◥ 19:30h Think Olga. Luíse Bello, gerente de conteúdo da Olga, entrevista Fabiana Paes,´Promotora de Justiça no Ministério Público de São Paulo.

https://goo.gl/ea1fET

◥ Transmissão ao vivo: Lançamento do livro e curta-metragem Somos Todas Clandestinas (SP).

https://goo.gl/mYfNHZ

◥ 20:00h Finadas do Aborto junto com a Frente contra a Criminalização das Mulheres pela Legalização do Aborto e outros coletivos do Rio de Janeiro farão um cortejo em memória das Mulheres Mortas por Aborto Clandestino.

https://goo.gl/6EzR7P

◥ 20:00h – Amelinha Teles é diretora da União de Mulheres de São Paulo, coordenadora do Projeto Promotoras Legais Populares, integra a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos: “De 1964 à 2016: avanço do fundamentalismo e recrudescimento do conservadorismo contra os Direitos Humanos das Mulheres”

http://bit.ly/2dez1zw

◥ 20:30h Mulheres de Buço é um coletivo formado por sete artistas que se experimentam em várias áreas das artes. Juntas há 3 anos, abordam questões de sexualidade, corporiedade, autonomia feminina, exposição e aceitação do próprio corpo, entre outros: “Aborto em primeira pessoa – experiência nas manifestações feministas dos últimos anos e depoimentos de mães e amigas que abortaram.”

https://goo.gl/i4S1GW

◥ 20:30 Rede Feminista de Juristas é formada por mulheres das mais diversas áreas do mundo jurídico e que lutam por um Direito mais justo, democrático e inclusivo: “Perspectiva jurídica e médica: considerando os acordos internacionais ratificados no Brasil em um bate -papo com advogadas da DeFEMde e com Dra. Ana Amorim.”

http://bit.ly/2de2Nk3

◥ 21:00h Silvia Badim é Professora adjunta da UnB, coordenadora dos direitos das mulheres da Diretoria da Diversidade da Universidade de Brasília e feminista: “Acesso ao aborto legal nos casos de violência sexual: ainda um desafio”

http://bit.ly/2d48X9P

◥ 21:30 MinasNerds é uma iniciativa formada por mulheres que produzem e consomem literatura, games, quadrinhos, RPG e tudo que engloba a cultura Geek /Nerd e Cultura Pop em geral. “Nerds explicam: aborto e legislação.”

https://goo.gl/cHKH6a

◥ 22:00h Silvia Ferreira é Profa. da Escola de Enfermagem da UFBA, pesquisadora feminista do GEM e NEIM- Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher: “Aborto: Uma questão de saúde pública. Uma questão de direito das mulheres. “

http://bit.ly/2de4375

◥ 22:30h Jo Batista é socióloga e colaboradora do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA).

◥ 23:00h Debora Baldin do Canal das Bee, é militante feminista, LGBT e tem 23 anos, integrante do Canal das Bee. É formada em Relações Internacionais pela PUC-SP em 2015, pretende mudar o mundo, ou pelo menos fazer seu público pensar e rir um pouco: “Movimento LGBT e descriminalização do aborto: porquê devemos estar juntxs nessa luta?”

http://bit.ly/2cQpn2v

◥ 23:30h Maíra Kubík Mano é doutora em Ciências Sociais pela Unicamp e professora do departamento de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisa a participação e representação política das mulheres: “Parece legal mas é cilada: Um olhar apurado sobre o PL 5654/2016.”

http://bit.ly/2de3olV

◥ 24:00h Vulva Revolução é um blog que trata de assuntos diversos a partir de uma perspectiva feminista: “Análise e panorama do debate sobre aborto no Brasil com comentários sobre a SUG15.”

https://goo.gl/DWnlXn

Edição: Juliana Gonçalves

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